É aquele mesmo vazio
Mais real do que o que o causou
Tão frio e censurado
Solitário e ensanguentado
Como a morte sórdida e leviana
Deixando sangue nos meus sonhos
Assombração em minhas lembranças
Até a arte se torna um problema
Quando perco a alma neste poema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário