terça-feira, 24 de novembro de 2020

LGBTI+ de direita: precisamos de representatividade acrítica? (Repost)

 


As eleições 2020 foram históricas em vários municípios que elegeram as primeiras mulheres, pessoas negras, indígenas, PCD's e LGBTI+ para cadeiras em que nunca estiveram nesses municípios. Foram 456 pré-candidaturas de pessoas declaradas LGBTI+, das quais mais de 70 pessoas foram eleitas, dentre elas, 30 pessoas trans. Esses números sozinhos apontam um aumento exponencial, em relação às eleições anteriores, da diversidade nas casas da democracia em todo o país.

Há muito tempo o Brasil carece de representatividade e de diversidade nas tomadas de decisão para a população. Temos sim um longo caminho para percorrer, mas temos também muito o que celebrar. No entanto, diante do cenário político que tem ampliado, sistematicamente, as violências contra população LGBTI+, mulheres, pessoas negras e indígenas no Brasil, fica cada vez mais evidente por que não podemos falar de representatividade de maneira acrítica.

Leia mais em texto de Carla Luã Eloi na Mídia NINJA. Acesse também em midianinja.org/opiniao

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