sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Luta
Eu luto, luto até meus dedos sangrarem, meus pés lastimarem, minha alma arder. Eu luto para manter, não para reconquistar. Se eu desistir, me dêem como morto, porque eu prefiro morrer do que recomeçar.
Marcadores:
crônica,
ensaio,
gente grande

Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário